Os bootcamps da têm uma taxa de empregabilidade de 94 por cento e já mudaram a vida de 160 pessoas. Estão agora abertas candidaturas a duas novas formações.
A proposta é simples: Qualquer “mente brilhante no desemprego” que esteja disposta a viver 14 semanas de reconversão profissional intensiva em modo EAT SLEEP CODE REPEAT, pode e deve candidatar-se a um dos coding bootcamps da Academia de Código.
Para o fazeres, não precisas de ter conhecimentos prévios de programação, mas o domínio da língua inglesa é fundamental, por ser a língua franca da aprendizagem nesta área.
Os interessados têm duas possibilidades para se inscreverem num destes bootcamps: O #10 Bootcamp, no Fundão, que terá início a 4 de setembro; e o #11 Bootcamp, que começa a 11 de setembro em Lisboa.
O primeiro é organizado em parceria com a Câmara Municipal do Fundão, o IEFP e a Fundação Calouste Gulbenkian, tem 20 vagas disponíveis, e os alunos só começam a pagar o curso após encontrarem trabalho. Esta iniciativa resulta da vontade comum de todos os parceiros envolvidos, de combater o desemprego e de fixar novos talentos da programação nas muitas empresas tecnológicas da região.
As candidaturas para este novo bootcamp estão abertas, online, até ao dia 8 de agosto.
O #11 Bootcamp acontecerá em Lisboa, tem 40 vagas abertas, um custo de 5 mil euros + IVA e condições muito favoráveis de pagamento. As inscrições para o #11 Bootcamp podem ser feitas até 22 de agosto.
Ambos os bootcamps decorrem oficialmente de 2ª a 6ª feira, entre as 9 e as 18 horas, mas na prática será muito comum encontrar os Code Cadets a trabalhar nos seus projetos pela noite dentro e aos fins de semana. Esta exigência de entrega total e incondicional à programação tem sido uma das características que mais impacto tem tido na excelente receção do mercado aos alumni da Academia de Código.
Até à data, 160 pessoas mudaram de vida e de carreira, e encontraram uma nova paixão profissional, graças aos bootcamps da Academia de Código. Mais de 6.000 candidaturas depois, este projeto apresenta uma taxa de empregabilidade de 94 por cento e com uma média salarial entry-level de 950 euros.
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