As Universidades e Politécnicos devem garantir o ensino presencial no próximo ano letivo, mas com cuidados, o Governo pede que haja “campanhas de testes virais”, “estudos imunológicos” e “medidas de reforço do distanciamento físico, higienização e desinfeção das instalações”, como forma de proteção de toda a comunidade superior em relação à pandemia do COVID-19.
De forma a garantir o ensino e a avaliação presencial no Ensino Superior, é necessário alargar os horários e incluir o sábado na semana letivo, recomendando os alunos que entrarem no primeiro ano que precisam de reforçar a sua vinculação aos cursos e às instituições.
“É necessário que se promovam campanhas de testes virais e estudos imunológicos com base em rastreios serológicos, usando as próprias capacidades dos centros de investigação das instituições de ensino superior, especialmente entre os alunos colocados em residências estudantis”, afirma o Ministério.
Existe a necessidade de garantir medidas de distanciamento físico, higienização e desinfeção das instalações e atualizar os planos de contingência conforme a evolução do COVID-19.
Em relação ao Ensino Presencial devem ser aplicadas tecnologias digitais de forma a apoiar e apostar em formas combinadas de ensino, as avaliações também devem ser presenciais, o uso obrigatório de máscaras, As durações das aulas e das avaliações têm que ser ajustadas para as necessidades e deve ser garantido o arejamento das salas. Caso aconteça haver mais alunos do que a capacidade das salas permita, deve haver “soluções apoiadas por tecnologias digitais à distância” para que todos possam participar e deve ser prevista “uma rotatividade adequada dos estudantes” afirma o Ministério.