A tomada de posse dos novos Órgãos de Gestão da Federação Académica do Porto (FAP) ocorreu a 10 de dezembro.
Segundo o Presidente da FAP, João Pedro Videira, o objetivo para este novo mandato é “Continuar com a nossa proposta de valor, numa lógica de dar seguimento ao projeto de transformação que trouxemos em 2018. Funcionamos com eixos estratégicos: Sustentabilidade, Inclusão, Inovação e Tecnologia.”
O caminho para um ambiente melhor e menos poluído também não fica de fora dos objetivos da Federação: pretende-se tornar a queima mais sustentável, continuando a tendência que já se vinha a confirmar em 2017. “Se conseguimos reduzir meio milhão de copos descartáveis, a ideia é continuar. Queremos candidatar-nos ao fundo ambiental, alargar a preocupação ambiental a todos os eventos e reduzir o uso de plástico”.
“Queremos continuar com a aposta nas Europeias e Legislativas. De um ponto de vista mais político, não nos podemos esquecer dos problemas de Ensino Superior que temos em cima da mesa… Exemplo disso é a questão do alojamento. Uma das principais ideias, que gostávamos de ver concretizada, é a construção de um bairro académico. Queremos que esse objetivo, que já vem de trás, passe à fase de projeção. Que seja feito em cooperação com a Câmara Munipal, a FAP, a Universidade e o Politécnico”. Segundo João Pedro Videira, este é um conceito muito inovador e que tem vantagens para toda a comunidade. “Não queremos apenas responder às necessidades, mas sim criar uma forma de inclusão social inédita, um conjunto de novos serviços a serem prestados… Para tal, procuramos contar com os recursos humanos que a academia produz: temos estudantes de várias áreas que podem dar o seu contributo, como Arquitetura, Engenharia, Contabilidade, Economia…”
Em 2019, a Federação Académica do Porto completa 30 anos. No programa estão várias comemorações – que visam reforçar a proximidade e imagem da FAP junto aos parceiros.
[Foto: FAP]