“A Criada” desvela o preço do silêncio
O bestseller mundial de Freida McFadden — adaptado por Paul Feig (“Spy”) — chega ao grande ecrã — a 01 de janeiro —, mediante uma narrativa de mistério e suspense psicológico, que atravessa ambiguidades e explora relações de poder, segredos obscuros e jogos de manipulação.
Millie — uma mulher batalhadora e resiliente — encontra um novo (re)começo — como empregada doméstica de Nina e Andrew —, que escondem mais do que paredes elegantes e — aparentemente — perfeitas.
A tomada de decisão pode — agora — revelar um caminho de redenção, liberdade e descoberta — entre fantasmas do passado e reviravoltas perigosas —, onde gestos e olhares ganham um peso inesperado.
Incluindo um elenco de excelência — composto por Sydney Sweeney (“Euphoria”), Amanda Seyfried (“Mamma Mia!”), Brandon Sklenar (“1923”) e Michele Morrone (“365 Dias”) —, “A Criada” (“The Housemaid”) transforma o quotidiano — num labirinto de tensão constante —, viabilizando corredores de lealdades frágeis e intenções ocultas, que desafiam a confiança e testam a moralidade — até ao último suspiro.
Com cenas impactantes e atmosferas — carregadas de emoção, desconforto e inquietação —, a experiência fílmica promete levantar questões, que permanecerão na memória — muito depois dos créditos finais.
Spoiler? A palavra — nunca dita — manifesta ser a chave para um destino incerto.








































