#10 filmes para maratonar!
Sussurrando promessas de lareira acesa, as baixas temperaturas chamam pelo protagonista da noite, que — de comando na mão e de manta às costas — acredita que a magia cabe em finais felizes reconfortantes.
O universo cinematográfico garante — assim — clássicos, que gritam “infância”, e estreias surpreendentes, viabilizando enredos — para todos os gostos.
| “Unexpected Christmas”
É — entre antigos amores e segredos escondidos — que a comédia dramática — aliada a momentos de introspeção sobre pertença e perdão — explora uma família — aparentemente perfeita — e convidados inesperados, que parecem saber demasiado —, demonstrando que o imprevisto pode devolver autenticidade a uma época — muitas vezes — encenada.
A realização — de Michael Vaughn Hernandez — aposta no humor, equilibrando diálogos ágeis e detalhes expressivos, que acompanham a transformação do caos — em catarse coletiva.
| “Jingle Jangle”
Com cenários de relojoaria e coreografias exuberantes, o musical encantado — situado num universo vitoriano de fantasia — segue um inventor — outrora — brilhante, que — após uma traição — perde a fé em si próprio, onde o engenho e a esperança compõem uma ode à criatividade — como força de cura e conexão.
David E. Talbert convoca os sentidos — numa experiência (quase) tátil de emoção —, revelando que a coragem de voltar a acreditar transcende a desilusão ou o medo de começar — de novo.
| “Reindeer Games Homecoming”
Mediante corridas na neve, luzes cintilantes e desafios absurdos — com renas de plástico —, o rom-com — de Brian Herzlinger — equivale a uma caneca de cacau doce, previsível e impossível de resistir, onde uma ex-atleta regressa para participar numa competição tradicional — e improvável —, reencontrando um dos maiores rivais.
O despretensioso cliché tropeça em memórias passadas — sem pedir licença —, espelhando que o verdadeiro troféu reside — ainda — na nostalgia de um coração, que acolhe e partilha gestos.
| “Mistletoe & Melody”
As harmonias — por terminar — levam uma cantora — em bloqueio criativo — a procurar a aproximação a notas esquecidas e a afetos adormecidos, que prometem acender paixões e fortalecer laços — silenciados pelo tempo —, enquanto as vitrines de um café propõem regresso.
Refletindo oportunidades adiadas, a viagem sensorial — dirigida por Mariah Carey — impulsiona duetos e olhares — carregados de significado —, que guardam lembranças de um futuro — cada vez mais — próximo.
| “Home Alone”
Kevin McCallister — um menino de oito anos, protagonizado por Macaulay Culkin — terá de proteger a casa — contra dois ladrões desajustados, criando um equilíbrio de adrenalina e ultrapassando armadilhas — desde carrinhos a latas e pregos (estrategicamente) posicionados —, que atravessam o ecrã — num suspense leve e aconchegante.
O ritmo dinâmico — de Chris Columbus — concebe sequências históricas, que possuem a perícia de converter a solidão — em aventura e descoberta.




































