Entrevista | Mariana Garcia: A liderança da Geração Z
É — em brainstorms — que emergem nomes, que sobressaem, substituindo ideias por identidade, onde o propósito constrói territórios inspiradores.
Mariana Garcia — uma jovem empreendedora, que visiona tendências e abraça oportunidades — acredita que o “M” pode ser de métrica, mas — também — de magia, comunicando para sentir, mover e deixar rasto — à velocidade de um scroll.
Foi — após a conclusão da Licenciatura em Gestão de Marketing pelo ISCTE — Instituto Universitário de Lisboa — que fundaste a “Número M Agency”. A audácia desabrochou da insatisfação com o tradicional ou da urgência de edificar uma ocupação, que respirasse autenticidade?
O sonho de lançar um negócio próprio surgiu — desde cedo — e impulsionou a paixão pelo cosmos fascinante das redes sociais — composto pela rapidez, pelo efeito e pela originalidade —, assumindo — assim — o encontro de uma vontade incessante de suprir uma lacuna clara das estruturas convencionais, que — enquanto freelancers — demonstram escassez de planeamento.
Com o apoio incondicional da minha família, decidi dar o salto — embora o medo e a dúvida tenham integrado o processo —, obtendo a coragem de transformar conceitos — em ação.
Sob o lema “Estratégia + Criatividade + Conexão”, o método — de impacto — espelha intuição?
Totalmente.
A formação académica ergue bases sólidas sobre modelos, que funcionaram — no passado —, mas o verdadeiro distintivo reside na aprendizagem contínua e na capacidade de adaptação constante, uma vez que subsistimos na presença de um ambiente corporativo em mutação, que regista — diariamente — alterações nas apps e nos comportamentos dos utilizadores, sendo impraticável dirigir — sem sensibilidade.
O meio de desempenho garante consistência, mantendo o equilíbrio — entre racionalidade, instinto e empatia.
Atuando — como uma constelação de talentos —, o formato descentralizado e modular protege a liberdade — num mercado hierárquico, que exige produtividade constante?
As plataformas digitais reivindicam agilidade, que — só é possível — quando existe autonomia para reagir — em tempo real —, em detrimento do excesso de etapas de aprovação, tornando — muitas vezes — o conteúdo obsoleto.
Se — no onboarding — há uma passagem sólida da voz da marca, a equipa possui as ferramentas certas para criar — com segurança —, ajustando-as às necessidades de cada projeto, que unem profundidade, qualidade e proximidade.
Mediante colaborações de prestígio, como ModaLisboa, Rotary ou Systema Vertical, o alcance impõe cálculos. O briefing tem de priorizar valores?
Apesar de os KPI’s medirem resultados tangíveis e assegurarem o retorno do investimento, a exata influência acontece na definição evidente de princípios e convicções, estipulando objetivos concretos, nomeadamente o engagement ou a conversão.
Geralmente, o cliente apresenta uma proposta inicial, que — através do diálogo — ganha forma, traduzindo dados — em história.
Que legado ambicionas produzir na sociedade?
A prova de que somos curiosos, determinados e inquietos cresce — num espaço de espontaneidade, que pensa diferente, questiona e quebra padrões —, abrindo caminho a um futuro irreverente.
O arriscar — desprovido de apreensões — permite aceitar o erro e o risco — como motores para a inovação.




































