55% dos jovens iniciam a carreira em estágios (apoiados pelo Estado)
A entrada da geração Z — composta por críticos, adaptáveis e exigentes — no mercado de trabalho possui impacto na atualidade socioeconómica, levantando ondas de debates — em torno do status quo e do futuro —, que conduziram a Eurofirms — People First a analisar o posicionamento, mediante o cruzamento de dados internos e de fontes oficiais, nomeadamente do Instituto Nacional de Estatística (INE) ou da Segurança Social.
Com a taxa de desemprego — em queda —, a porta inicial manifesta ser — para metade dos contratados (55%) — os estágios — apoiados pelo Estado ou pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) —, associando-se a um novo perfil académico, que apresenta preocupações e expetativas diferentes, onde a remuneração continua a ocupar o lugar de destaque, seguida de “projetos estimulantes, flexibilidade, ambientes de trabalho saudáveis e equilíbrio positivo — com perspetivas de evolução de carreira“, referiu Cristina Rosa, People Leader.
Já a tipologia testemunha uma ambição pela estabilidade, revelando uma tendência sólida para contratos fixos.



































