Longe de casa? Mantém a tradição!
Enfrentando a (impiedosa) ausência do conforto das práticas convencionais natalícias, uma panóplia de estudantes, cujo ingresso à Faculdade implicou uma mudança de país, procura recriar o encanto da quadra — a quilómetros de distância —, mediante a efetivação de pequenas ações, que prometem ser imprescindíveis.
Mas… Como?
1 | PARTILHA
A consolidação de raízes resulta de uma conversa dinâmica (e passional) de rituais e costumes com colegas, explorando as tendências forasteiras e as oportunidades facultadas.
O registo de aprendizagens — mercados, receitas, festivais ou objetos alegóricos — num diário permitirá a integração (futura) de múltiplas vivências.
2 | DECORAÇÃO
Apesar de o espaço de um quarto ou apartamento ser (por vezes) limitado, adorná-lo com elementos típicos — uma mini-árvore de luzes, velas ou enfeites personalizados — auxiliam a construção de uma atmosfera nostálgica.
Compor um presépio com figuras simples, ao som de uma playlist — recheada de melodias saudosas — conduzirá à alegria festiva.
3 | GASTRONOMIA
Montando uma refeição — com ingredientes alternativos —, os sabores icónicos e os aromas inolvidáveis garantem fazer as delícias de qualquer “study abroader”.
Priorizar pratos clássicos — bacalhau ou peru — e doces peculiares — sonhos, filhoses ou bolo rei — trará à mesa o alento e a estabilidade emocional exigidos (em versão improvisada).
4 | DIGITAL
Com criatividade (e antecedência), os meios tecnológicos — à disposição — demonstram ser um (colossal) aliado na redução do sentimento de solitude.
Planear uma videochamada especial — para marcar presença num jantar ou realizar uma maratona da saga “Sozinho em Casa” — e organizar uma troca de presentes virtual, abrindo-os, em simultâneo, assegura momentos de união em família.
5 | SOLIDARIEDADE
Dedicando tempo (e recursos) a causas locais, a participação em iniciativas de Voluntariado promove a conexão generosa e expande o desabrochar de laços significativos.
A recolha de brinquedos, bem como a doação de alimentos, a visita a lares e a colaboração em eventos de apoio a vulnerabilidades, cultivam o conhecimento sobre adversidades sociais, aumentando a satisfação pessoal.