Programação? Conhece as cinco linguagens mais procuradas pelas empresas em Portugal
À medida que a indústria tech continua a crescer e a expandir-se em Portugal, as empresas estão cada vez mais empenhadas em procurar profissionais qualificados em competências de Programação, refletindo a sua vontade progressiva de aprimorar produtos e serviços digitais.
Assim, a Ironhack, Escola líder em Tecnologia, apresenta as cinco linguagens mais desejadas:
- Python: Utilizado no Desenvolvimento Web, na Análise de Dados e em Ambientes de Automatização, é um dialeto famoso pela sua simplicidade e legibilidade, tornando-o numa ferramenta poderosa para uma vasta gama de aplicações e numa excelente escolha para principiantes.
- JavaScript: Presente tanto no front-end como no back-end, destina-se à Criação de Páginas Web Interativas, centradas na rede, consistindo, assim, num sistema interpretado, de alto nível, multiparadigma e dinâmico, totalmente integrado com HTML / CSS.
- Java: Conhecida pela sua confiabilidade, é uma das principais opções para a expansão de métodos empresariais robustos, orientada para objetos de tipo estático e, sobretudo, empregue na codificação de projetos.
- C++: Célebre pela sua performance, é amplamente complexa e usada em Jogos de Alto Desempenho, exigindo um conhecimento sólido para a sua atividade eficaz.
- Ruby: Com o objetivo principal de proporcionar produtividade ao programador, é operada principalmente para o Desenvolvimento Web, Automatização, Criação de Websites Estáticos, DevOps, Recolha de Dados da Web e Ferramentas de Linha de Comandos.
Segundo Catarina Costa, General Manager na Ironhack Portugal, “no panorama digital atual, as linguagens de Programação desempenham um papel fundamental na formação do nosso mundo. Neste sentido, temos currículos focados em algumas destas linguagens para que possamos capacitar os nossos alunos para estarem adaptados às necessidades do mercado de trabalho e na vanguarda da inovação. Aprender a programar não se trata apenas de ganhar competências; trata-se de se tornar um arquiteto do futuro”.