Calendário de Advento Mais Superior: Há quanto tempo não vais ao teatro?
Há quanto tempo não vais ao teatro? Agora é a altura ideal. Aproveita o frio e a chegada das férias para o fazer. Informa-te sobre as peças que estão a decorrer na tua cidade e vai com amig@s ou família.
Uma experiência imperdível!
A Mais Superior deixa-te algumas sugestões que não podes perder!
- Cinderela- O Musical dos seus Sonhos: Dia 17 de dezembro, às 15 horas, no Teatro Politeama.
Cinderela é um dos contos mais populares da humanidade. La Féria transformou o conto num musical de maravilhosa espetacularidade, que articula todas as artes do palco: o teatro, a música, a dança e o circo. Tudo numa encenação com a fantasia e a alta qualidade artística do Teatro Politeama.
- O Feiticeiro de Oz: Dia 17 de dezembro, às 11 horas e às 15 horas, no Teatro Armando Cortez (Casa do Artista)
“O Feiticeiro de Oz” é um espetáculo de teatro musical que é também um hino à amizade, ao autoconhecimento e às recompensas recebidas por se enfrentar a vida de coração aberto e sempre disponível para o que for diferente e inesperado.
Uma experiência marcante e inesquecível para todas as idades!
- A Barraca- O mal entendido: Dia 18 de dezembro, às 17 horas, no Teatro Cinearte.
“A Barraca por ideologia, gosto e ética admira a tragédia mas procura a comédia. Costuma preferir a sátira à confidência lírica e o riso ao pranto (…) É a pergunta: porquê esta peça hoje? Respondo: tens lido o Correio da Manhã?”
- Trair e Coçar é só começar: Dia 20 de dezembro, às 21 horas, no Casino Lisboa – Auditório dos Oceanos.
A peça retrata as confusões da empregada Palmira, que numa série de divertidos mal-entendidos, leva os seus patrões a pensarem que estão a ser alvo de infidelidades. Uma típica comédia de costumes, cuja proposta é fazer rir a partir de situações onde qualquer um de nós pode estar envolvido.
- Pela Ponta do Nariz : Dia 23 de dezembro, às 21 horas no Teatro Villaret.
Aldo Lima e José Pedro Gomes estão de volta ao palco na comédia “Pela ponta do nariz”
“A poucas horas de fazer o discurso de tomada de posse, o recém-eleito Primeiro Ministro é assaltado por uma incapacitante comichão no nariz, que se manifesta, precisamente, sempre que tenta discursar (…) não lhe resta alternativa senão recorrer aos serviços de um prestigiado psiquiatra”