A Escola Superior de Saúde da Universidade do Algarve (UAlg) está a coordenar um estudo internacional que pretende avaliar o impacto da quarentena, fruto da pandemia Covid-19, na saúde mental dos cidadãos portugueses. A Universidade de Évora, a Escola Superior de Saúde do Politécnico de Leiria e de universidade brasileiras, também participam nesta investigação.
A primeira fase do estudo, composta por 918 pessoas, evidencia a presença de sintomas depressivos (35,8%) e de ansiedade (20%), com especial destaque para o género feminino, e para as faixas etárias mais jovens, onde os principais motivos se centraram na insatisfação com a saúde e nos rendimentos económicos.
Daqui a seis meses existirá uma segunda fase do projeto, com os mesmos participantes, onde serão recolhidos os mesmos dados para efeitos comparativos.