Pelo teu direito a uma política que pense em ti
Ao contrário do filme dos irmãos Cohen, este país não é para jovens. O desemprego jovem é o triplo do global, a precariedade laboral é uma ameaça e continua em alta o abandono escolar.
Olhamos para a imprensa e deparamo-nos com um desfile dos mesmos rostos de há décadas, em dessintonia com a linguagem dos dramas juvenis. Quando uma transição geracional não parte do topo, da classe que detém o poder político, deve esta partir de baixo, da participação da geração mais qualificada de sempre. Na JP procuramos exercer essa mudança: na visão, nos hábitos e no discurso. Propusemos medidas disruptivas em todas as áreas. Na educação, defendemos que cada um escolha a sua escola, implementámos o crédito estudantil e exigimos um programa de residências estudantis. Executámos o programa Semear Portugal, onde se plantaram milhares de árvores por todo o país. Apresentámos medidas de combate à corrupção, porque não queremos que o retrato de Portugal seja o de um país que deixou de ter presos políticos para ter políticos presos. Apoiámos os mais cadenciados para que tivessem as mesmas oportunidades para vencer na vida. Estamos na linha da frente quanto ao desenvolvimento de um capitalismo sustentável, amigo do ambiente. Queremos promover a natalidade e garantir a sustentabilidade da segurança social.
Esta mudança só é possível com a participação dos jovens que se revêm nestas ideias.
A começar com o poder do voto. Votem. Para que ninguém vos cale. Para Liderarem Gerações!
Texto de Francisco Rodrigues dos Santos – Presidente da Juventude Popular
A Mais Superior pediu a membros dos partidos políticos presentes na Assembleia da República para te falarem sobre a importância do voto e do combate à abstenção.