É o melhor resultado de sempre de Portugal na Orquestra de Jovens da União Europeia. Esta temporada são 22 os músicos portugueses apurados, 12 como membros efetivos e 10 como reservas.
De acordo com a Direção-Geral das Artes, Carlos Leite (trompete), Carlos Domingues (viola), Francisco Lourenço (viola), José Trigo (contrabaixo), Lia Yeranosyan (violino), Mariana Lopes (violino), Miguel Erlich (viola), Nuno Osório (contrabaixo), Pedro Ribeiro (trompa), Pedro Marques (viola), Rui de Matos (flauta) e Vanessa Lima (contrabaixo) são os jovens portugueses selecionados para serem membros efetivos da Orquestra de Jovens da União Europeia.
Para além destes, estarão nas reservas mais dez músicos: Catarina Koppitz (violoncelo), Daniel Gomes (contrabaixo), Diogo Andrade (trombone), Inês Delgado (violino), João Silva (oboé), José Costa (trompa), José Nunes (viola), Lia Melo (viola), Pedro Marques (viola) e Vanessa Lima (contrabaixo).
Dos 28 países da União Europeia, Portugal é o terceiro mais representado, apenas atrás do Reino Unido e da Espanha. Esta é a primeira vez que o nosso país tem mais de oito músicos efetivos, e estes resultados surgem na sequência do investimento na formação de jovens músicos, particularmente em setembro de 2017, com a realização de duas masterclasses com o maestro Peter Stark, professor no Royal College of Music e maestro auxiliar na Orquestra de Jovens da União Europeia.
A Orquestra de Jovens da União Europeia reúne atualmente 118 músicos de todos os países da União Europeia, e foi fundada há mais de 30 anos com o objetivo de juntar os mais talentosos jovens instrumentistas da União Europeia, oferecendo aos candidatos aprovados a oportunidade de trabalhar com professores especializados de instrumento e de tocar em todo o mundo com maestros e solistas de renome.
[Foto: Instituto Politécnico de Castelo Branco]