Primeiros oradores nacionais e internacionais confirmados no Future.Works Lisbon 22
O Future.Works Lisbon 22, é um iniciativa promovida pela Landing.Jobs e imatch, que se vairealizar entre os dias 7 e 8 de outubro e já revelou os primeiros oradores nacionais e internacionais confirmados.
Considerada uma das maiores conferências para o talento tech em Portugal, anteriormente designada Future.Works Tech Conference, tem como principal objetivo ser uma referência no desafio e desenho do futuro do trabalho. A edição deste ano vai contar com mais de 100 sessões, mais de 150 oradores e dezenas de horas de conteúdo, que irão englobar desde conferências a workshops, talks, debates e pitchs.
Dos nomes que já foram confirmados, destacam-se Josh Klein, Chief Executive Officer na Indigometrics, um futurista americano a viver na Islândia que colabora com diferentes governos sobre o tema do futuro do trabalho. Cassiano Surek, Chief Technology Officer; Catarina Holstein, modelo de desenvolvimento pessoal a que chamou “Master in Life Adventures”; e Mariana Trigo, bióloga que, após uma viagem de descoberta pessoal, fundadora a Tekya.
Diogo Oliveira, Chief Executive Officer da Landing.Jobs, afirma:
Para conseguirmos atingir o nosso objetivo de ser o evento internacional de referência no desafio e desenho do futuro do trabalho, precisávamos do know-how dos oradores certos. É com muito entusiamo que revelamos algumas das personalidades, nacionais e internacionais, que vão estar connosco para debater estas temáticas, sendo que vamos ter a oportunidade de ouvir experiências verdadeiramente enriquecedoras, e na primeira pessoa, sobre como esta (r)evolução está a impactar o mundo, desde a mudança de paradigma e como Portugal pode tirar partido da mesma, à globalização do trabalho tecnológico, o papel da tecnologia, entre outros temas.
A edição deste ano vai contar com sessões de networking e skilling, bem como de recrutamento de jovens que vão ter oportunidade de explorar os diferentes palcos do evento.
Em debate vão estar alguns insights importantes para jovens, tais como: Salários na indústria tecnológica portuguesa dispararam 36,5%, em comparação com o valor remuneratório médio no ano passado; A minoria de profissionais que ainda trabalha em regimes 100% presenciais no escritório (6%) é também aquela que recebe menos ao final do mês (29.197 euros brutos por ano) e que teve cortes salariais no ano passado (na ordem dos 0,8%); Cerca de 50% prefere continuar a viver em Portugal e trabalhar de forma completamente remota, evitando a relocalização.