O JobLab quer encurtar o tempo entre o final do curso e o ingresso no mercado de trabalho, permitindo aos estudantes da Universidade do Minho fintarem o desemprego e exercerem atividades profissionais ligadas às suas áreas e interesses.
Este é um programa pioneiro em Portugal, que quer acelerar o emprego dos alunos finalistas e recém-diplomados. O programa inclui dez sessões coletivas e individuais, durante dois meses e meio, capacitando cada pessoa consoante o seu perfil comportamental, para que possa fazer candidaturas eficazes e direcionadas a novos contextos e locais.
Na etapa inicial, o JobLab avalia o perfil comportamental da pessoa – por exemplo, se está mais orientada para relações humanas ou para processos. Com base nesse perfil, os interessados definem metas profissionais sólidas, são dotados de ferramentas práticas, como coaching e programação neurolinguística, e recebem técnicas de abordagem ao mercado, desde recolha de informação relevante, fontes eficazes de recrutamento e redes de contactos com potenciais empregadores.
“Não oferecemos nem garantimos empregos. Fazemos ao contrário: criamos uma estrutura sólida na pessoa para que as instituições a queiram recrutar e precisem das suas mais-valias”, explica Paulo Silva, da TecMinho, a interface da UMinho que promove o JobLab.
Os alunos finalistas estão já a ser alvo de reuniões de esclarecimento, articuladas pelos núcleos dos cursos.
Para os recém-diplomados, há três sessões de apresentação: a 28 de março, às 15 h e às 19 horas, no edifício dos Congregados, no centro de Braga, e a 30 de março, às 22 horas, pela internet, com a inscrição a poder ser feita aqui.
O programa é aberto a finalistas e recém-diplomados de licenciaturas, mestrados integrados, especializações e mestrados da UMinho.
[Foto: Universidade do Minho]