Lisboa Games Week reforça papel da formação académica (e profissional) na indústria dos Videojogos
É — de 20 a 23 de novembro — que a Feira Internacional de Lisboa (FIL) acolherá criadores, atletas digitais, famílias e mentes inquietas — para o regresso de um colossal fenómeno, que promete transformar pavilhões em portais, onde o gaming ganha corpo, som e alma.
Mediante personagens, partidas e surpresas, o palco principal oferece o clímax — com showmatches de “NBA 2K” e “EA FC”, duelos intensos e finais épicas da “OMEN RETAKE 11” e do “Red Bull Tetris” —, enquanto a energia se alastra — em concursos de cosplay.
Já — no centro da ação — os gigantes GTZ, LXKO ou SM marcam o ritmo, viabilizando experiências imersivas, clubes criativos, estações interativas e batalhas lendárias — em simuladores de condução ou torneios de “Fortnite”, “Valorant”, “Rocket League”, “Street Fighter 6”, “Tekken 8” ou “Mortal Kombat” —, que totalizam (mais de) 200 pontos de jogo, 40 máquinas — de nostalgia pixelizada — e 400 metros quadrados de zonas offline e áreas free to play.
O futuro passa — igualmente — pela formação de novos talentos, que assume uma posição determinante na capacitação e destaca o conhecimento e as competências digitais — como pilares para impulsionar o crescimento económico e criativo —, reunindo Universidades e Institutos Politécnicos e dinamizando talks, demonstrações de projetos académicos ou workshops.
Surgindo — entre flashes e aplausos —, Fox e Movemind partilham perícias e saberes — de ecrã em ecrã —, Nelson Évora — símbolo de superação — junta-se — em sessões de meet & greet — e Sandrinho conduz multidões — com humor e talento.
A comunidade ergue-se — assim — num ecossistema vibrante, que converte a cultura gamer em linguagem global e ponto de encontro intergeracional.
GG?




































