“William Tell — O Guerreiro” revela uma das (grandes) lendas europeias
A recente realização de Nick Hamm (“The Hole”) narra a história de “William Tell — O Guerreiro”, que chega ao grande ecrã — a 18 de setembro —, mediante um thriller de ação, repleto de aventura e emoção, demonstrando a vitalidade da resistência política — sem ignorar o custo emocional colateral.
Desenrolando-se — em 1307 —, as forças austríacas disputam — ferozmente — a supremacia e oprimem o povo da Suíça — uma nação serena e pastoral —, onde Guilherme — protagonizado por Claes Bang (“Drácula”), que esconde um passado obscuro — jurou nunca cometer violência — após a participação nas Cruzadas.
Gessler — um jovem antagonista ambicioso — assume a responsabilidade de esmagar os “camponeses” — até à submissão —, mas uma derrota impiedosa — e a tiro — avizinha-se — por parte de uma rebelião de Altdorf, que pretende impedir o derramamento de sangue.
Com um elenco de excelência — composto por Tobias Jowett (“Gassed Up”), Connor Swindells (“Barbie”), Ellie Bamber (“Animais Noturnos”) e Golshifteh Farahani (“Paterson”) —, o cenário tenso ganha fôlego — entre flechas certeiras e dilemas morais —, desafiando paisagens imponentes e batalhas vigorosas.
O espelho de uma luta eterna promete transformar a perda e o peso do sacrifício — num grito contemporâneo de honra e justiça.







































