Entrevista | Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril: A receita para o sucesso!
O ritmo do movimento — e a arte de “bem receber” — delineia uma celebração sucessiva de descoberta, reunindo uma sinfonia de encontros improváveis e de paisagens, que se evidenciam — ao olhar curioso.
Carlos Brandão, Presidente, declara — em entrevista — que “a localização — cuidadosamente — arquitetada no eixo de Lisboa / Cascais / Sintra constitui um cenário imersivo — rico em oportunidades.”
O cosmos educacional português encontra-se em constante transmutação — fruto de um descontentamento gradual e de uma vertiginosa (r)evolução digital. Que lacunas prevalecem?
Reivindicando vicissitudes significativas, o foco deverá deixar de residir — apenas — na transmissão de conhecimento e posicionar-se no desenvolvimento de competências — nomeadamente inovação, liderança e resolução de problemas.
Portugal possui — ainda — um grande potencial de avanço, em comparação com a Dinamarca, a Finlândia, a Noruega ou a Suécia, onde a “Aprendizagem ao Longo da Vida” é prática comum, uma vez que — apesar das contribuições recentes do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) — promover uma cultura de atualização incessante e adotar metodologias participativas revela-se basilar.
É — num histórico de 33 anos — que erguem os líderes de amanhã. Que “novos patamares” pretende atingir?
O objetivo principal habita no acompanhamento do setor, mediante um processo de reestruturação da oferta, que estimule a utilização de ferramentas tecnológicas — sem desvalorizar os suportes físicos.
A internacionalização é — igualmente — uma prioridade estratégica, que cumpre a ambição de ampliar o ensino em inglês, mantendo — simultaneamente — o português, para o alcance de uma maior inclusão — não comprometendo os laços com a CPLP.
Distinguida — pela terceira vez consecutiva — como a “Melhor Formação” nos Portugal Trade Awards by Publituris, a polivalência impulsiona a qualidade. Os insights fornecidos privilegiam a investigação e a mudança?
A adoção próspera de um modelo aplicado — assente em desafios e simulações — preserva o equilíbrio consistente — entre academicismo e análise —, acarretando um diferencial singular, que espelha excelência — perante as instigações inerentes a contextos de incerteza e competitividade.
Beneficiando da realização de estágios curriculares obrigatórios — durante as pausas letivas —, a colocação e o cumprimento de saberes contribui — consideravelmente — para escolhas conscientes e expetativas realistas, que evitarão desilusões.
Com uma taxa de empregabilidade de 95,4%, os planos curriculares atentam às exigências contemporâneas. O fortalecimento de conexões empresariais viabiliza o networking?
Absolutamente.
O cultivo de uma relação sólida e de confiança — com o seio organizacional — fomenta uma carreira sustentável e reforça a credibilidade, representando conjunturas de crescimento e de construção de um futuro — que dará frutos —, através de projetos — como componente adicional.
Mediante uma matriz humanista, relevar a centralidade no estudante é “meio caminho andado” para atrair talento?
A proximidade concebe um traço marcante na qualificação técnica — ligada ao território — e na salvaguarda do património cultural e gastronómico nacional, respondendo às premissas do mercado interno.
No âmbito da pandemia COVID-19, abriu-se caminho à flexibilidade de horários na Restauração, sendo primordial que se compreenda que a retenção solicita um esforço extra para garantir condições expressivas, que respeitem os anseios das gerações vindouras — ambientes confortantes, tempo livre, progressão na carreira e remunerações justas.
O peso emocional conduz ao isolamento e ao abandono. A integração requer um apoio gradual e personalizado — consoante as necessidades identificadas?
O investimento ativo no bem-estar leva-nos a implementar programas e atividades, que edifiquem o poder da interação informal e da escuta ativa, recuperando espaços para a criação de salas de relaxamento — e socialização — e proporcionando ecossistemas empáticos e saudáveis para a partilha mútua de dificuldades.
“TedQual” — conferida pela Organização Mundial — reflete compromisso?
Sem dúvida.
A certificação traz prestígio e validação externa do trabalho executado, providenciando o alinhamento de normas e padrões globais, que — embora a auditoria envolva momentos de pressão e ansiedade — carece de uma reafirmação de virtudes e da conformidade — a requisitos elevados.
Todavia, a avaliação origina — à posteriori — uma sensação de segurança e de confiança, que incentiva uma ascensão contínua.
Que tendências perspetiva?
O engrandecimento da Inteligência Artificial demanda a instalação de instrumentos interativos e automatizados.
Hoje, a procura de emprego patenteia-se em trajetórias — com propósito e estabilidade —, que facilitem recursos — ajustados à realidade vigente —, urgindo a modernização de métodos pedagógicos dinâmicos e colaborativos ou a adaptação gradual a formatos comunicativos atrativos — em alternativa aos tradicionais e-mails.




































