Academia de Código vai desta para melhor e passa a ser Code for All_
“A Academia de Código vai desta para melhor” é o mote que a startup tecnológica de impacto social, criada em 2015, anuncia um novo espaço, novidades na oferta educativa, e uma imagem renovada: Code For All_ torna-se, assim, o nome da Escola de Programação nacional, dedicada à formação e requalificação de profissionais na área da Tecnologia, com o propósito de reconversão ou especialização, de acordo com as necessidades do mercado.
Com a ambição de proporcionar um maior acesso às suas soluções, a Instituição aposta na realocação dos bootcamps para as Docas de Alcântara, que passará a acomodar metade dos 720 estudantes recebidos anualmente, distribuídos pelos dois campus (Lisboa e Porto).
Disponíveis para iniciantes, que procuram mudar de ocupação, ou especialistas de IT, que desejam atualizar as suas competências, mediante as crescentes tendências, os Cursos de Reskilling, Upskilling, e Programação Full-Stack, dispõem de formato assíncrono e online.
Bernardo Véstia, VP de Marketing da Code For All_, afirmou que “a Academia de Código sempre foi uma Escola de Programação aberta a todos, cujo principal objetivo foi, exatamente, desconstruir dogmas e preconceitos, em relação ao mundo profissional da Tecnologia. Esta missão continuará sobre a frente da Code For All_, detendo um posicionamento mais alinhado com a essência universal que oferecemos, através do nosso ensino. Deste modo, expressamos, de forma mais robusta, o nosso papel de desmistificar carreiras na área tecnológica e a oportunidade que fornecemos para que as pessoas possam mudar de vida e progredir nas suas carreiras.”
“Segundo o World Economic Forum, 1,1 bilião de empregos vão ser radicalmente transformados pela Tecnologia na próxima década. As necessidades são muitas e a urgência é cada vez maior, e, por isso, temos vindo a alargar a nossa oferta. Hoje, para além dos bootcamps, temos, também, cursos de iniciação e especialização para profissionais, trabalhando com empresas que precisam de talento ou de dotar os seus colaboradores de novas competências”, acrescentou João Magalhães, CEO da Instituição.