Mais de 60% dos recém-graduados valorizam o trabalho híbrido
A mais recente investigação do CEMS releva que 61% dos jovens profissionais, que acabam de entrar pela primeira vez no mercado de trabalho, acreditam que o trabalho híbrido terá um impacto positivo na sua carreira:
- Viajar, enquanto trabalha (workcations);
- Sentir-se valorizado – Fornecendo liberdade para definir o horário de trabalho, demonstra confiança e valorização do empregador;
- Mais oferta de emprego – Possibilita o acesso a oportunidades inacessíveis no passado;
- Custos reduzidos – A opção por uma residência fora das grandes cidades e deslocações menos frequentes permitem economizar tempo e dinheiro;
- Melhor equilíbrio entre a vida profissional-pessoal e o bem-estar – A disponibilidade temporal concede uma maior dedicação a hobbies, estudos, exercício físico e família;
- Foco.
Aferindo, ainda, que o trabalho totalmente remoto não é uma alternativa válida para a grande maioria dos inquiridos, considera-se que passar tempo com os colegas é um elemento-chave para o sucesso, uma vez que proporciona o networking e a aprendizagem.
Catarina António, recém-graduada do CEMS Master’s in International Management (CEMS MIM) na Nova SBE, referiu que “a nossa geração habitou-se a trabalhar remotamente enquanto estudava e, para nós, não é necessariamente menos produtivo. Somos uma geração muito flexível e adaptável, por isso gostamos de poder trabalhar de acordo com nossos próprios horários. No entanto, estamos conscientes de que, se formos totalmente remotos, perderemos uma parte importante do trabalho em comunidade e da cultura do escritório.”