Da robótica à economia azul: FCT NOVA abre candidaturas aos novos mestrados
A Nova School of Science and Technology | FCT NOVA anuncia a abertura de candidaturas na primeira fase para os mais de 50 programas de mestrados. As candidaturas à primeira fase decorrem até dia 24 de março.
A faculdade destaca 6 novos programas de mestrado que reforçam a interdisciplina educativa, assim como as exigências do mercado de trabalho, desde a transição digital à economia azul:
- Engenharia de Robótica e Sistemas Inteligentes de Manufatura – as fábricas do futuro vão aderir a cada vez mais a robôs autónomos, mas até agora não existia em Portugal uma formação especializada neste campo;
- Engenharia Aeroespacial – desenvolver o pensamento crítico sobre o papel da Engenharia Aeroespacial num futuro mais sustentável e inteligente, enquanto permite alargar as possibilidades de exploração espacial;
- Tecnologias de Produção e Transformação Agro-Industrial – pretende analisar as transformações e sistemas que concebem novos produtos alimentares, com foco no impacto em todas as áreas;
- Recursos Vivos Marinhos: Ciência, Tecnologia e Sociedade – a economia azul é o conceito utilizado para a exploração sustentável do mar. Neste mestrado, engloba as atividades económicas relacionadas com as áreas marinhas, com consciencialização do potencial económico das mesmas e da vulnerabilidade à ação humana;
- Curadoria e Humanidades Digitais – o mestrado empreende técnicas digitais em específico para a área de Artes, Humanidades e Ciências Sociais, desde modelação 3D a linguagens de programação para a web;
- Património Industrial e Científico – este programa interdisciplinar pretende criar competências integradas nas áreas das ciências sociais e humanidades, de conservação e restauro e da engenharia física para compreender e agir sobre o património industrial e científico.
José Paulo Santos, subdiretor da FCT NOVA. “Estamos a acompanhar as transformações no mercado de trabalho e a espelhar, dentro do possível, estas mudanças na nossa oferta educativa. As indústrias estão constantemente a conceber novas profissões, a exigir outras valências, e Portugal não pode ficar atrás”.