IPG entra na Rede Portuguesa das Universidades Promotoras de Saúde
Num compromisso para com a literacia sobre a saúde tem sido um tópico cada vez mais falado, bem como a saúde no trabalho e o debate sobre saúde dentro da comunidade académica, o Politécnico da Guarda (IPG) juntou-se à Rede Portuguesa das Universidades Promotoras de Saúde, como um dos fundadores.
O presidente do IPG, Joaquim Brigas, afirma:
O IPG e a sua Escola Superior de Saúde têm o maior interesse em participar em projetos colaborativos e de troca de experiências, comparando modelos formativos e promovendo projetos científicos.
A adesão do IPG Rede Portuguesa das Universidades Promotoras de Saúde, foi formalizada no dia 10 de outubro em Coimbra, no Convento de S. Francisco. Nesta cerimónia, a RIUPS (Rede Iberoamericana de Universidades Promotoras de Saúde), representada no congresso sobre ensino da saúde a decorrer no mesmo espaço, passou a considerar as instituições fundadoras desta rede portuguesa membros da rede internacional transatlântica.
As instituições signatárias da Rede Portuguesa das Universidades Promotoras de Saúde declaram-se empenhadas “em desempenhar um papel central na criação de uma cultura de promoção da saúde e da sustentabilidade ambiental” com vista à “evolução para uma sociedade mais saudável, solidária, sustentável, livre, justa e tolerante”. As universidades e politécnicos envolvidos vão procurar construir ambientes “pedagogicamente participativos e de diálogo construtivo”, preenchidos por momentos de “aprendizagem” e de “cultura e lazer”.
Segundo o IPG “as instituições de ensino superior signatárias comprometem-se a promover a literacia em saúde na sua comunidade académica e na sociedade. Comprometem-se também a promover a saúde no trabalho, “oferecendo à sua comunidade académica, independentemente da sua área de saber ou de estudo, formação e espaços de experimentação e debate que abordem a temática” da saúde”.
Joaquim Brigas afirma ainda que “o Politécnico da Guarda e, em particular, a sua Escola Superior de Saúde têm o maior interesse em participar em projetos colaborativos e de troca de experiências como os desta rede, comparando modelos formativos e promovendo projetos científicos”.
A entrada do Politécnico da Guarda nesta rede seguramente trará vantagens para a comunidade académica, particularmente da Escola Superior de Saúde, vantagens que poderão ir da participação de docentes em ações conjuntas até projetos de investigação desenvolvidos em parceria com outras universidades ou politécnicos portugueses, espanhóis ou latino-americanos.