Após a implementação da campanha Women in Tech a nível mundial, chegou a vez da Kaspersky lançar agora o desafio a Portugal.
A campanha digital Women in Tech @ Kaspersky Portugal surge com o objetivo de sensibilizar para a fraca representatividade das mulheres no setor tecnológico no país e irá juntar a YouTuber de tecnologia Geek’alm a várias personalidades femininas de IT de grandes empresas nacionais, através de várias talks transmitidas no YouTube.
Women in Tech @ Kaspersky Portugal: é este o nome da nova campanha digital da Kaspersky, que vai dar voz às várias mulheres portuguesas que trabalham no setor das IT e cuja carreira poderá inspirar mais mulheres a juntarem-se ao mundo da tecnologia.
Esta campanha, transmitida no Youtube, será constituída por três episódios (um por mês, de maio a julho), onde serão promovidas conversas informais com convidadas exclusivas de grandes empresas em Portugal, que partilharão as suas experiências, oportunidades e desafios no acesso à profissão e na evolução da sua carreira.
O último estudo da Kaspersky sobre a evolução e representatividade da mulher no setor das IT, realizado a nível mundial, revela que foram as mulheres, principalmente as do setor tecnológico, as mais prejudicadas na evolução da sua carreira, com o contexto de teletrabalho e confinamento. Adicionalmente, e de acordo com a investigação, mais de um terço das mulheres que trabalham na área de IT consideram que o número reduzido de mulheres no setor as fez recear o ingresso na profissão e que apenas 19% das que trabalham atualmente no setor foram encorajadas por um modelo feminino a abraçar a ideia de seguir uma carreira na tecnologia.
Para Evgeniya Naumova, Vice-Presidente da Rede Global de Vendas da Kaspersky e embaixadora da Women in Tech Portugal, “esta campanha é mais um dos passos para conseguirmos maior igualdade de género e incentivarmos mais jovens a perseguir os seus sonhos na área da tecnologia em Portugal. Embora se tenha registado uma melhoria global ao nível da perceção da representação de género nos últimos anos, ainda existe falta de profissionais femininas na indústria de IT, muitas vezes porque não têm referências que as encorajem a seguir uma carreira que, em grande parte, ainda é dominada ou associada ao sexo masculino.”
E acrescenta: “ao falarmos sobre este tema – nomeadamente sobre as oportunidades de carreira, os desafios que enfrentam e a sua progressão ao longo do tempo dentro das empresas – e darmos a conhecer às jovens portuguesas algumas referências femininas a trabalhar em cargos de IT, acreditamos poder vir a fazer a diferença e a tornarmos este setor mais inclusivo. E é essa a nossa missão na Kaspersky”.