O ano de 2020 tem-se vindo a marcar o Politécnico de Setúbal, além do dinamismo na área da investigação, agora a estratégia de internacionalização.
O IPS candidatou no total 17 projetos ao programa europeu Erasmus+,em que 12 deles são no âmbito da Ação-Chave 2 (KA2), ou seja, cooperação para a Inovação e Intercâmbio de Boas Práticas e, pela primeira vez, quatro das suas tipologias numa mesma chamada.
As 12 candidaturas abrangem vários domínios, desde as Tecnologias às Ciências Sociais, da Saúde às Ciências Empresariais, com a assinatura de diferentes Unidades Orgânicas do IPS e respetivos parceiros europeus, respetivamente nas categorias Parcerias Estratégicas, Alianças de Conhecimento, Reforço de Capacidades e Universidades Europeias.
Em relação à última tipologia, é feito especial destaque, que faz parte o projeto de constituição de uma Universidade Europeia, a sigla de E³UDRES², Engaged European Entrepreneurial University as Driver for European Smart and Sustainable Regions. Além de Portugal, representado pelo IPS, é constituído por mais cinco países Áustria, Bélgica, Hungria, Letónia e Roménia, que projetam criar um grande “campus2 europeu resultante da partilha de conhecimento, boas práticas, competências e recursos.
Foram também candidatos ao Erasmus+ outros três projetos de financiamento para ações de mobilidade de estudantes, docentes e não docentes, abrangendo além do espaço europeu. Consta também das candidaturas um projeto no âmbito da Ação Desporto e a Carta Erasmus para o Ensino superior (ECHE), que garante a acreditação do IPS para o programa europeu entre 2021 e 2027.