A possibilidade de enviar emails entre dois computadores fisicamente separados surgiu à 50 anos e é hoje em dia utilizado pela maior parte das pessoas.
No dia 29 de outubro de 1969, Leonard Kleinrock, investigador da Universidade da Califórnia, enviou a mensagem “LO” para um seu colega, Douglas Engelbart. O objetivo era escrever “LOGIN”, mas o sistema foi abaixo a meio.
Mas se no princípio era o “LO” parecia ser algo complicado de enviar, nos anos seguintes este novo tipo de comunicação desenvolveu-se e apenas dois anos depois: em 1971, criaram-se os primeiros programas para envio de e-mail e também o símbolo arroba (@).
Cinco anos depois, em 1976, a rainha de Inglaterra, Isabel II, enviava o seu primeiro e-mail.
Dois anos mais tarde o marketing iria descobrir o e-mail sendo a ferramenta usada na maioria das comunicações até aos dias de hoje.
Até aos anos 80, a técnica foi-se aperfeiçoando e começou a ser possível, enviar uma mensagem para mais do que um destinatário, ordenar e salvar mensagens, reencaminhar, responder automaticamente e anexar ficheiros.
Foi também nessa altura que surgiu o “spam”, os mails não desejados, e aí surgiu a concorrência: apareceu o Gmail (e-mail da Google), surgiram outras aplicações de comunicação instantânea, de texto, de áudio, de vídeo e de envio de ficheiros.
Hoje temos o Messenger, o Skype, o Twitter, o Facebook, o Instagram, o WhatsApp, entre outros.
Apesar de hoje em dia existir toda uma panóplia de aplicações ao dispor de qualquer um, o e-mail continua a ser a aplicação mais usada no mundo inteiro, em especial a nível empresarial.
[Imagem: Pexels]