A tomada de posse dos órgãos sociais da Associação Académica de Lisboa para o mandato de 2018/2019 teve lugar no passado dia 18 de Janeiro, pelas 19 horas.
A cerimónia aconteceu em Benfica, no Palacete dos Serviços de presidência do Politécnico de Lisboa.
“Procurar soluções para as problemáticas do ensino, construindo um Ensino Superior mais justo” é um dos desafios que o novo presidente, Bernardo Rodrigues, pretende cumprir – com o contributo de todos os associados.
Durante o discurso de posse, o presidente manifestou vontade de “voltar a erguer o nome da Associação Académica de Lisboa, com mais de 33 anos de existência, através de uma imagem mais credível e estável.”
Com essa premissa em mente, as linhas estratégicas desta nova equipa são diversas: nos planos está a criação de um gabinete de estudos com várias áreas de intervenção, desde o abandono escolar, investigação, internacionalização; a definição de uma estratégia de comunicação com os órgãos de comunicação social – “para que a sociedade civil fique mais consciente dos interesses dos estudantes” e a criação de um gabinete jurídico como ferramenta de suporte para todas as associações federadas, garantindo que os problemas jurídicos sejam resolvidos.
Segundo Bernardo Rodrigues, “Queremos auscultar todas as Associações de Estudantes, no sentido de se pronunciarem e desenvolverem respetivos projetos juntos da Academia de Lisboa, contribuindo para um desenvolvimento natural de todo o projeto.”
A prova dessa preocupação chegou após disso poucos dias de mandato: a AAL empreendeu uma viagem, de norte do país, com a finalidade de ouvir de perto e entender as problemáticas dos atuais dirigentes associativos. Tudo isto para que fosse possível, posteriormente, “desenvolver uma ação mais global e eficaz no que toca a política educativa, nomeadamente em relação a problemáticas como o financiamento, a acção social, o abandono escolar, os estatutos especiais do Estudante do Ensino Superior, a qualidade de ensino, a rede e oferta formativa, o regime das instituições de Ensino Superior e a investigação, internacionalização e mobilidade.”
[Foto: AAL]