Entrevista | Hugo Esteves: A web app que dá “match” à (cobiçada) vaga
É no cosmos moderno que — numa narrativa de resiliência — a dinâmica laboral se entrelaça com os avanços silenciosos (e céleres) do universo tecnológico, conduzindo à edificação de recursos, que delineiem fronteiras entre êxito e estagnação.
Misturando vertentes (distintivas) do LinkedIn e do Tinder, Hugo Esteves, CEO, confessa, em entrevista, que a eikko evidencia ser a chave-mestra, que desbloqueia benefícios ilimitados — sem esforço.
Assente em dois pilares — sustentabilidade e impacto —, o projeto emergiu de que propósito?
Com uma vontade — clara — de metamorfosear o recrutamento tradicional, a criação de uma experiência, em que o candidato e a empresa alcançam uma compatibilidade — baseada em competências, tendências de personalidade e valores — soluciona o excesso de posições irrelevantes e a necessidade de adaptar currículos.
Mediante recursos — desenhados para melhorar a precisão de contratação —, equilibrar a formalidade com a simplicidade garante eficácia?
Uma correspondência exata — e rigorosa — gera a captura de potencial e, por conseguinte, sucesso — a longo-prazo —, aumentando o engagement e a produtividade.
A automatização de tarefas padronizadas permite o ajuste ao cargo e à cultura organizacional, reduzindo a rotatividade e o custo dispendioso de novas admissões.
Com uma seleção unbiased, a avaliação evita o enviesamento inconsciente. A transparência é assegurada?
Ao englobar algoritmos auditáveis e suprimir informações demográficas sensíveis — idade, género, etnia e localização —, a promoção de uma análise imparcial — alicerçada em critérios específicos e mensuráveis — é fornecida.
Viabiliza-se — assim — a diversidade e a igualdade de oportunidades, excluindo preconceitos involuntários.
A eliminação do ghosting manifesta ser uma mudança significativa, que aligeira a frustração. Que mecanismos são implementados, perante contextos de alta demanda?
Usando uma abordagem — semelhante a uma plataforma de encontros —, a disponibilização do grau de fit minimiza a desmotivação e a incerteza, que poderão influenciar a confiança no processo, contrastando com o status quo.
O feedback bilateral possibilita clareza sobre prazos e próximas etapas, concebendo uma perceção positiva do trajeto.
Produzida para Software Development ou Engenharias, encontrar perfis interdisciplinares — capazes de atuar em setores híbridos — é um desafio?
A complexidade posiciona-se na identificação de aspirantes, que possuam profundidade técnica e capacidade de adaptação, num mercado de trabalho perturbado pela adoção massiva da Inteligência Artificial — um estímulo poderoso.
Colaborar — efetivamente — em ambientes dinâmicos ou indústrias contemporâneas, que combinem habilidades transferíveis e conhecimentos especializados, é crucial para enfrentar as exigências de um skill set, que transcenda uma única doutrina.
Um modelo de liderança estratégico, que detenha o capital humano como força motriz do negócio, amplia a conquista de objetivos e a priorização dos princípios individuais?
Sem dúvida.
Monitorizar políticas implica salvaguardar o bem-estar, originando resultados tangíveis e acompanhando — de forma empática — o desempenho apresentado.
O foco em convicções peculiares — que fomentem o sentimento de pertença e a satisfação converte a retenção de talento numa vantagem competitiva, onde metas meritórias seguem — de mãos dadas — com o compromisso.
Os dados revelam que as profissões crescerão de 7,8% para 13,5%. 2025 será um ano de transformações?
Avizinham-se mutações substanciais, decorrentes das tendências — observadas nos últimos cinco anos —, como a mecânica personalizada de funções rotineiras, o mapeamento de lacunas e a predição proativa de movimentações internas.
O gap terá de ser equacionado, providenciando um ensino, que disponha ferramentas de requalificação para o futuro e ofereça estágios ou parcerias, e empregando por versatilidade cognitiva.
Hierarquias rígidas dificultam a inovação, sendo imperativo o estabelecimento de estruturas ágeis, que incentivem a criatividade.
Falhar faz parte do ciclo de aprendizagem.