A Arte Institute trás a 12 cidades portuguesas alguns dos mais reputados programadores culturais internacionais para descobrir os novos talentos nacionais. De 17 a 24 de Junho o Talks, Workshops & shows do RHI (Revolution Hope Imagination) passa por Évora, Cascais, Lisboa, Torres Vedras, Alcobaça, Leiria, Loulé, Faro, Porto, Vidigueira, Braga e Funchal. Além de se focar em descobrir novos talentos nacionais, o evento quer também discutir a fragilidade do setor e a emergência em debater novas estratégias face à dependência da cultura aos subsídios.
O evento RHI passa por Lisboa, no dia 20 de junho, na Culturgest, dia em que serão debatidas as relações entre as artes e os negócios ou as artes e o turismo e estarão a decorrer palestras e showcases de artistas. De entre os programadores artísticos internacionais que vão estar presentes no RHI encontram-se Maure Aronson, fundador da Global Arts Live, Connie Lopes, produtora brasileira diretora artística do Festival Back2Black, Joni Schwalbach, criador do MMM – Mozambique Music Meeting. Garantida está também a presença de Adilson Gomes, diretor Geral das Artes e das Indústrias Criativas do Governo de Cabo Verde e Ricardo Pinto, diretor do Ponto Final, um jornal de Macau em língua portuguesa.
A Arte Institute foi criada em 2011 por Ana Ventura Miranda com o objetivo de internacionalizar a arte e cultura portuguesa contemporânea. Conta com um Conselho Artístico com nomes reconhecidos como Jerry Schatzberg, fotógrafo e cineasta, Tim Ries, Saxofonista dos “The Rolling Stones”, Pilar del Rio, Presidente da Fundação Saramago e John Gonçalves, músico dos “The Gift”. Dentro das instituições que apoiam o Instituto estão a Caixa Geral de Depósitos, a FLAD – Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento e o Grupo Pestana Hotel.