Foram quase 1200 candidaturas no concurso da Netflix em Portugal, o júri da Netflix e do Instituto do Cinema e do Audiovisual (ICA) revelaram que já são conhecidos os projetos vencedores.
Dos dez selecionados, os cinco melhores venceram prémios de 25 mil euros. Foram “Finisterra”, de Guilherme Branquinho e Leone Niel; “O Chefe Jacob”, de Raquel Palermo e João Lacerda Matos; “Rabo de Peixe”, de Augusto Fraga, Marcos Castiel e André Szankowski; “Victoria”, de Dinis M. Costa; e “My Name is Jorge: A Redemption Story”, de Sofia Pinto Coelho, o único documentário dos cinco, sendo que os outros são projetos de ficção.
Os restantes cinco venceram prémios de seis mil euros. São as produções de “Barranco dos Cegos”, de Luís Filipe Rocha; “Cleptocracia”, de João Brandão; “Paradoxa”, de Luísa Costa Gomes; e os documentários “Paredes Brancas, Povo Mudo”, de Alexandre Farto (mais conhecido como Vhils), André Costa, Catarina Crua e Ricardo Oliveira; e “This Is Not a Kanga”, de João Nuno Pinto, Fernanda Polacow e Bruno Morais Cabral.
O valor total do concurso é de 155 mil euros e o júri é composto pela diretora de conteúdos da Netflix de Espanha, Verónica Fernández; pelo responsável pela comunicação da Fundação Calouste Gulbenkian, Luís Proença; o escritor Possidónio Cachapa; a jornalista Isabel Lucas e o realizador Jorge Paixão da Costa.
“Estamos muito satisfeitos por poder colaborar com o Instituto do Cinema e do Audiovisual numa iniciativa que visa apoiar e estimular o grande talento da comunidade criativa portuguesa. Acreditamos firmemente que grandes histórias estão para chegar e podem seguir para qualquer lugar, e estamos confiantes de que este concurso abrirá novas janelas de inspiração e oportunidades para os criadores”, afirma Diego Ávalos, vice-presidente da área de conteúdos originais da Netflix em Espanha.